Tuesday, July 12, 2011

Maktub



A primeira vez que ouvi (li) a expressão Maktub foi no livro O Alquimista de Paulo Coelho, tinha 18 anos e estava sendo seduzida pelo mundo da literatura. Por influencia, mas também já tinha um interesse nato. Desde de criança deitava no chão da sala na casa do meu avó, onde quase ninguém ia, só eu, era onde ficavam os livros e a vitrola; não, não era uma biblioteca, era realmente uma sala de visitas, mas como ficava no andar de cima da casa quase ninguém ia lá, só eu. Sempre busquei o silêncio, o meu espaço para pensar e sonhar, sem que a pronúncia do meu nome me tirasse do "transe".

Quando comecei a escrever esse post (12-07), tinha em mente falar um pouco dos bons e bobos acontecimentos que iniciaram meu dia, mas que fizeram toda a diferença, e acabei me ocupando com outras coisas, que só fizeram reforçar o dia de Maktub.

Como ir ao cinema sozinha, dessa vez de propósito, e acabar encontrando um amigo de longa data que não via algum tempo, justamente no momento que já estava me arrependendo de ir ver um filme sozinha. Não é ótimo?! Tava escrito, não assistir um filme tão lindo sozinha.

Estava no meu destino viver momentos surpreendentes ontem.

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