
Não sei porque as palavras últimamente tem tomado conta dos meus dedos e por incrível que pareça, estão combinando com a minha mente.
Essa é a "Juquita", minha máquina datilográfica portátil.
Ontem escrevi minha primeira carta, toda cheia de falhas, ainda não sei usa-la direito. A primeira vez que usei uma eu tinha 10 ou 12 anos, era do meu avô, por isso o nome estranho, esse era o apelido dele.
Espero escrever tanto com ela, contar a minha história, a minha vida com meus avós.
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